Este workshop é uma introdução ao pensamento sobre as práticas da curadoria de arte contemporânea, e pretende discutir temas abordados pela crítica atual tais como identidade, política e globalidade, entre outros, que atravessam as últimas concepções curatoriais. Carga horária de 30 horas e duas visitas a exposições.
Ministrantes:Daniela Labra, Felipe Scovino e Guilherme Bueno
4, 11, 18 de março; 01, 08, 15, 22, 29 abril e 07, 13 maio de 2010, 10-13h
Carga horária de 30 hs e duas visitas a exposições
Valor: 2 parcelas de R$ 300,00
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - Cinemateca do MAM Av. Infante Dom Henrique 85, Parque do Flamengo, Rio de Janeiro - RJ 21-2240-4944 ou atendimento@mamrio.org.br
No início de dezembro de 2009, nosso ilustre prefeito Márcio Lacerda baixou um decreto (13.798, de 09/12/2009) proibindo “eventos de qualquer natureza” na Praça da Estação, no centro de Belo Horizonte – praça, aliás, recentemente “revitalizada” justamente para poder comportar eventos e manifestações populares.
Desde janeiro desse ano, temos nos reunidos na Praça da Estação para reclamar o que nos falta: a praça! Espaço democrático, de reunião, de encontro de todos. Criamos uma praia mineira muito gostosa, logo ali, no centrão. Basta pegar um ônibus, metrô, ou mesmo sua bike. Talvez você já esteja no centro, então é só chegar com sua sunga, maiô, calção... Se tiver guarda-sol é bem-vindo, pois todas as árvores da praça foram retiradas, para “re-vitalizá-la”. Pode trazer sua prancha, sua bóia, seu óculos de mergulho. Se tiver água, traga também, pois as fontes que existem na praça, misteriosamente, não ligam quando estamos por lá. Mas não se preocupe, logo logo, chamamos o caminhão pipa, e ele nos salva do calor.
A praia já é muito maior que o decreto, que o prefeito. A praia é nossa, porque a praça é todo mundo.
Enfim, “vem pra praça, vem!”, ou então: “Praia da Estação: toda semana!”. Estamos por aqui tomando uma cervejinha, ou comendo uma farofinha, jogando peteca, vôlei ou futebol.
Se quiser dar uma olhada no que tem rolado, passeia por aqui primeiro – mas não deixa de aparecer na praça.