1961 nascido em Bruxelas, vive o mora em Stockholm, Suécia.
Carsten Höller cria uma feliz combinação entre arte e ciência , estendendo as fronteiras da percepção humana, ou para ser mais preciso manipular-la e liberta-la de seus parâmetros mais primitivos na sua busca por sensações psicológicas. Se quisermos alargar os nossos horizontes perceptuais, temos que abandonar nossos hábitos e certezas. Ao concentrar-se na sensação psicológica e fornecendo experiências físicas, ele derruba as barreiras entre arte e o comportamento que tende a trivializar a arte e lhe rouba o significado e relevância.Em 2001 em Instrumente aus dem Kiruna Psycholabor, Höller usa luzes tremulas para mostrar a sincronização da atividade cerebral e o fenômeno visual experimentado pelo olho fechado, por trás da retina e sobre a pálpebra.Em Light Wall 2000,1920( http://www.rouen-musees.com/exposition/img/holler.gif ) lampâdas emitem luz e calor, piscando ritmicamente a uma freqüência de 7,8 hertz. Mesmo com os olhos fechado o espectador não pode escapar à luz, que cria um negativo multicolor.O cérebro é comparado a uma sistema elétrico que sincroniza os impulsos externos.O espaço da exposição é uma máquina cuja a tarefa é a de sincronizar a si própria com os visitantes e fornece-lhes uma experiência partilhada..
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