Ao iniciarmos atividades em qualquer meio, a procura por conhecimento sobre o sesenvolvimento destes sempre é interessante,primordal.e além de saber do desenvolvimento desta atividade, por uma base histórica, e munido de senso crítico acompanhar o que é discutido no meio.Pois com senso critico e conhecimento básico, intermediário... e alem mais podemos assim atuar como ser existente e ativo, com idéias e contribuições relevantes.
Mesmo nos cursos e workshops que apresentam ou se declaram “informais” e também em momentos de onde acontece o manjado “bate-papo” ou debates sobre arte[entre artistas] me intriga, e muito, a continuidade de uma informação tradicional tomando, exclusivamente, como ponto de partida o que já foi feito ou dito em ações, manifestos, artigos artísticos que tornaram-se marcos, referencias.Tomando o inicio de certas formalizações, produções artísticas como O QUE determina o que é ou não arte, e quem eh ou não artistas.
Talvez o fazer, pensar performance hoje, não tenha a mesma relação como linguagem ou com o tempo que os artistas que legitimaram esta pratica como arte na década de setenta.talvez.
Assim como o termo “performance” foi criado inicialmente para outro fim, que não o de designar ações, realizações artísticas, a performance que fiz há seis meses pode não ter relação, direta, com as idéias e preceitos que pioneiros desta manifestaram ou especialistas na história e produção de performances usaram ou usam para definir o que é determinante na realização-apresentacao processo criativo de performance
Como artista, performer gostaria de esclarecer que em momentos que artistas se pudéssemos perceber, analisar o que é arte para nós mesmo. Afina,quem são os artistas? Os conceitos sobre arte, os mestres não devem deixar de existir, nem iriam mesmo que eu quisesse, mas essa lógica tradicionalista de que o pensamento envelhecido-aquele que foi perdurado através de convenções estabelecidas em outros momentos atropelem(podem sim, atravesar) ou simplesmente descartem as novas condições que eu artista estou disposto a propor. Comecei o texto falando de “conhecimento de área” por isso- pq acredito que para tomar partido em novas, ou se preferem, re-editadas convenções é necessário saber de onde vêm as bases-conceitos que sustentam ate essas tradições e ate mesmo sua própria subversão.
Uma vez em uma conferencia sobre direitos autorais e políticas publicas sobre inclusão digital e afins, vi um rapaz chamar a atenção de toda a platéia ao usar seu momento com o microfone na mão para acordar a todos.e ele disse algo do tipo:
“as tecnologias estão aí está todo mundo gostando, temos exemplos aqui de iniciativas bem sucedidas mas em vês de aplaudir, somente,ou nos determinarmos por seguir tais caminhos, deveríamos aproveitar bem a oportunidade de estar falando com pessoas que podem perceber quais são outras possibilidades e correções que devemos fazer neste processo de avanço. Invés de ficar aqui so assistindo. que tal externar aqui nossas contribuições e anseios para esta banca? “
No caso o rapaz chama a atenção da platéia para a presença de representantes do ministério da cultura que realizava do simpósio.
No meu caso chamo a atenção para o fato de que melhor do que usar, nos segurar, termos como base, somente, os conceitos e convenções que foram as iniciais sobre arte, é aproveitar que nós OS ARTISTAS- responsáveis, diretamente, sobre as mudanças e conceitos que a arte abarca possamos não nos aproveitar disso-e sim fazer bom uso.artistas, curadores, instituições... realizam a arte. A arte é conseqüência de conceitos, mídias e instituições, fatores sociais, políticos e muitos outros.ela não é a causa. Por isso aproveito faço bom uso de minha parcela-responsabilidade com este sistema, e proponho indagação ou respondo questões com minha obra, e tento formar público ao publicar minha contribuição, relacao para com para meus “afazeres” artísticos.Afinal não eh pela historia que eu coloco a mascara de artista, e pela minha posição diante, dentro ou fora desta mesma historia.
Mesmo nos cursos e workshops que apresentam ou se declaram “informais” e também em momentos de onde acontece o manjado “bate-papo” ou debates sobre arte[entre artistas] me intriga, e muito, a continuidade de uma informação tradicional tomando, exclusivamente, como ponto de partida o que já foi feito ou dito em ações, manifestos, artigos artísticos que tornaram-se marcos, referencias.Tomando o inicio de certas formalizações, produções artísticas como O QUE determina o que é ou não arte, e quem eh ou não artistas.
Talvez o fazer, pensar performance hoje, não tenha a mesma relação como linguagem ou com o tempo que os artistas que legitimaram esta pratica como arte na década de setenta.talvez.
Assim como o termo “performance” foi criado inicialmente para outro fim, que não o de designar ações, realizações artísticas, a performance que fiz há seis meses pode não ter relação, direta, com as idéias e preceitos que pioneiros desta manifestaram ou especialistas na história e produção de performances usaram ou usam para definir o que é determinante na realização-apresentacao processo criativo de performance
Como artista, performer gostaria de esclarecer que em momentos que artistas se pudéssemos perceber, analisar o que é arte para nós mesmo. Afina,quem são os artistas? Os conceitos sobre arte, os mestres não devem deixar de existir, nem iriam mesmo que eu quisesse, mas essa lógica tradicionalista de que o pensamento envelhecido-aquele que foi perdurado através de convenções estabelecidas em outros momentos atropelem(podem sim, atravesar) ou simplesmente descartem as novas condições que eu artista estou disposto a propor. Comecei o texto falando de “conhecimento de área” por isso- pq acredito que para tomar partido em novas, ou se preferem, re-editadas convenções é necessário saber de onde vêm as bases-conceitos que sustentam ate essas tradições e ate mesmo sua própria subversão.
Uma vez em uma conferencia sobre direitos autorais e políticas publicas sobre inclusão digital e afins, vi um rapaz chamar a atenção de toda a platéia ao usar seu momento com o microfone na mão para acordar a todos.e ele disse algo do tipo:
“as tecnologias estão aí está todo mundo gostando, temos exemplos aqui de iniciativas bem sucedidas mas em vês de aplaudir, somente,ou nos determinarmos por seguir tais caminhos, deveríamos aproveitar bem a oportunidade de estar falando com pessoas que podem perceber quais são outras possibilidades e correções que devemos fazer neste processo de avanço. Invés de ficar aqui so assistindo. que tal externar aqui nossas contribuições e anseios para esta banca? “
No caso o rapaz chama a atenção da platéia para a presença de representantes do ministério da cultura que realizava do simpósio.
No meu caso chamo a atenção para o fato de que melhor do que usar, nos segurar, termos como base, somente, os conceitos e convenções que foram as iniciais sobre arte, é aproveitar que nós OS ARTISTAS- responsáveis, diretamente, sobre as mudanças e conceitos que a arte abarca possamos não nos aproveitar disso-e sim fazer bom uso.artistas, curadores, instituições... realizam a arte. A arte é conseqüência de conceitos, mídias e instituições, fatores sociais, políticos e muitos outros.ela não é a causa. Por isso aproveito faço bom uso de minha parcela-responsabilidade com este sistema, e proponho indagação ou respondo questões com minha obra, e tento formar público ao publicar minha contribuição, relacao para com para meus “afazeres” artísticos.Afinal não eh pela historia que eu coloco a mascara de artista, e pela minha posição diante, dentro ou fora desta mesma historia.
4 comentários:
Tá valendo a discussão! Adorei o seu blog, vou dar uma passada sempre que de vez em quando pra espiar as níus. ;)
bjs!
roubei essa foto e continuo pagando pau pra aslan cabral
Olá! Gostei muito de teus comentários e estou trabalhando a arte da performance em sala de aula, ensino médio... Uma perguntinha técnica: como consegues deixar teus comentários visíveis? Eu tenho um blog e não consigo fazer isso, socorro! Meu e-mail é serenissima_1@hotmail.com, meu nome é Ana Cláudia
oi meu nome e gabriel eu estudo na escola estadual coração eucaristico em BH e estou fazendo um projeto chamado plug in minas com o aslan o cara e fera valeu
add meu orkut ai bill-mafia@hotmail.com
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