Não é a primeira vez que é realizada uma exposição dedicada a um cineasta, mas que me surpreendeu saber que David Lynch está expondo na Fundação Cartier em Paris. Ah sim, fiquei passe.
São quarentatrabalhos de 1980 a 2000 de pintura fotografia e desenhos que, pelo que li, para os amantes do cineasta remetem ao universo personificado em seus filmes, mulheres bonitas, monstros spectrais, representação de subúrbios desertos,pesadelos, assassinatos, fabricas abandonadas maquinas velhas...um verdadeiro deposito inquieto de imaginário(como explica Thiffine) e acrescenta
“Como uma terapêutica ou uma válvula, as obras apresentadas aqui são artisticamente modestas. Para descrever-o visualmente, seria necessário situar-o entre a ilustração popular trash (Raymond Pettibon, Daniel Johnston) e néo expressionnisme (traço esquemático e archaïsant, assunto violento), entre o desenho automático e a arte bruta (traço infantil, escrita graffiti e gosto matiériste ao Dubuffet).”
Para as poucas paredes e muito vidro da fundação cartier, foram elaboradas estruturas metálicas que penduram as telas, e o trajeto labiríntico que o visitante percorre dentro da exposição conta ainda com uma trilha sonora de sombria e “espetacular” como as dos filmes de suspense. Nas fotografias, expostos na sala subterrânea da fundação documentao a sua observação sobre ruínas industriais e subúrbios norte-americanos que constituem sua pesquisa por locações.
Parece que a única coisa que não agradou a critica que alisou já dizendo que era coisa modesta e terapêutica, foi uma instalação para imagens que parecem uma “versão impressionista alemã colorida a maneira herve di rosa, mais cômico do que assustador.” Fez a mataçao, o curador Máxime thieffine, pra encerrar a entrevista
São quarentatrabalhos de 1980 a 2000 de pintura fotografia e desenhos que, pelo que li, para os amantes do cineasta remetem ao universo personificado em seus filmes, mulheres bonitas, monstros spectrais, representação de subúrbios desertos,pesadelos, assassinatos, fabricas abandonadas maquinas velhas...um verdadeiro deposito inquieto de imaginário(como explica Thiffine) e acrescenta
“Como uma terapêutica ou uma válvula, as obras apresentadas aqui são artisticamente modestas. Para descrever-o visualmente, seria necessário situar-o entre a ilustração popular trash (Raymond Pettibon, Daniel Johnston) e néo expressionnisme (traço esquemático e archaïsant, assunto violento), entre o desenho automático e a arte bruta (traço infantil, escrita graffiti e gosto matiériste ao Dubuffet).”
Para as poucas paredes e muito vidro da fundação cartier, foram elaboradas estruturas metálicas que penduram as telas, e o trajeto labiríntico que o visitante percorre dentro da exposição conta ainda com uma trilha sonora de sombria e “espetacular” como as dos filmes de suspense. Nas fotografias, expostos na sala subterrânea da fundação documentao a sua observação sobre ruínas industriais e subúrbios norte-americanos que constituem sua pesquisa por locações.
Parece que a única coisa que não agradou a critica que alisou já dizendo que era coisa modesta e terapêutica, foi uma instalação para imagens que parecem uma “versão impressionista alemã colorida a maneira herve di rosa, mais cômico do que assustador.” Fez a mataçao, o curador Máxime thieffine, pra encerrar a entrevista
A exposiçã do cineasta americano apresenta em pinturas, desenhos, fotografias e esculturas. D imagens da América provinciana, fora do tempo, como vista através dos olhos Laura Palmer ao masculino-ele mesmo, um Beavis e Butthead ao país de Salvador Dali.
Ate 27 de maio na fundacao cartier
Ate 27 de maio na fundacao cartier
__________________________________________________________________
No ano passado o Pompidou realizou duas exposicoes dedicadas a godar e hitchok e a instituicao La Nouvele Cinemathique Francaise, tb em paris, exibiu trbalhos de almodovar.
Um comentário:
eu vou, juro que vou, vou sim!!!
Postar um comentário