domingo, 10 de abril de 2011

Integração / Action - São Paulo : Québec

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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

LAURA LIMA - GRANDE (mesa redonda e lançamento de catálogo)

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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Direitos autorais, segundo a neta da Lygia Clark



Por Alessandra Clark


Meus caros, sou neta de Lygia Clark. gostaria de saber se algum dia ligarão para a Associação cultural "O Mundo de Lygia Clark" e perguntarão o que nós pensamos a respeito de tudo isso, ao invés de ficarem se derretendo em lamúrias pela internet com falsos testemunhos sem opinião própria.
então, como jamais entrarão em contato, resolvi dar 5 minutos do meu dia para responder a este blog (muito bom - por sinal).
A verdade é que muitos reclamam de barriga cheia. todos querem sobreviver da arte. críticos querem vender seus textos, curadores querem vender seus projetos, empresário querem vender seus produtos. só esquecem que a fonte de todas as suas pesquisas são os artistas. enquanto o artista está vivo, é fácil encontrá-lo e pedir autorização para publicar seu legado. o artista, emocionalmente envolvido paga a alma pra conseguir ver seu trabalho exposto. quando o artista morre, os herdeiros se vêem numa posição muito difícil - terem em suas vidas uma Obra para tomar conta. Essa obra é o filho de uma pessoa, eternamente dependente, que passa a conviver diariamente com essas pessoas. isso quer dizer que os herdeiros passam a ter todos os positivos e os negativos desse 'f'ilho' que apareceu repentinamente. 
vou dizer os Deveres: cuidar, zelar, respeitar. se vocês não sabem o que isso quer dizer, eu vou dizer: manter o arquivo documental impecável limpo, sem fungo, organizado, apto a ser entregue como objeto de pesquisa... pra quem???? para pessoas que queiram pesquisar, publicar, expor... mas essas pessoas não querem dar nenhuma contra partida para ajudarem... infelizmente, como a falta de respeito em relação aos artistas é enorme, as pessoas acham que os herdeiros têm a obrigação de manter tudo isso e não querem ajudar... 
exemplo: já recebi pedidos de pesquisa aonde pessoas gostariam de publicar livros e não tinham verba destinada a direitos autorais... mas o livro é inteiramente patrocinado com verba pública (Lei Rouanet), todas as pessoas envolvidas no projeto sendo muito bem remuneradas (pela tabela de valores dos serviços no ministério) e não se tem verba para o artista... e depois o livro ainda é vendido nas livrarias a 150 reais. isso eu não acho justo. é falso moralismo dizer que estão disponibilizando cultura... disponibilizar cultura a 150 reais não é disponibilizar. 
eu vou dizer o que é disponibilizar: disponibilizar é deixar acessível sem custo a a custo que a pessoa possa pagar. 1/3 de salário mínimo não é disponibilizar. sinto muito. EU disponibilizo. eu tenho a documentação da Lygia Clark disponível para pesquisa gratuita. quem quiser, pode ligar a marcar pra fazer sua pesquisa. eu libero direitos autorais gratuitamente - lógico se todos estiverem doando seus esforço também. por que só nós """artistas/herdeiros"""" temos que nos sujeitar a ceder...
se o governo fizesse por onde, cuidando do legado de cada artista, ele poderia exigir alguma coisa. mas infelizmente, não faz. a Lei Rouanet hoje é usada de forma imprópria. Nos sujeitamos as departamentos culturais de grandes empresas que fazem verdadeiros leilões de patrocínio que acabam sendo distribuídos a lobistas.... mas isso,,,, estamos nos Brasil, já deveríamos estar acostumados.
bem, passei mais de 5 minutos. me empolguei. desculpem-me. mas, está aqui o recado, se alguém tiver alguma dúvida, a Associação Cultural "O Mundo de Lygia Clark" está aberta a perguntas e a pesquisas. isso é gratuito. o resto, não é nossa obrigação moral ceder. analisamos caso a caso.
Atenciosamente,
Alessandra Clark - Uma amante da Arte e herdeira por tabela. 

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

VERBO - CONVOCATÓRIA


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TRAMPOLIM - Vitória do Espírito Santo


TRAMPOLIM _plataforma de encontro com a arte da performance
12 a 14 de janeiro 2011

Galeria Homero Massena

Vitória, Brasil

TRAMPOLIM _ nasce do desejo de facilitar e impulsionar a produção e projeção da arte da performance na cidade de Vitória, possibilitando a ativação e visibilidade necessárias para o seu desenvolvimento. A plataforma será um espaço de encontro de artistas do Brasil, Argentina, México, Colômbia, Polônia, Espanha, Itália, Bélgica, Venezuela, Israel, Japão, Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Coréia do Sul, Escócia, Cuba, Finlândia, Irlanda e Porto Rico, para compartilhar e discutir acerca da bagagem que cada um carrega a partir de suas próprias particularidades, características e possibilidades. TRAMPOLIM _ se pensa então como uma oportunidade para debater as práticas e emergências de cada artista, permitindo uma relação ativa de processos colaborativos e de intercâmbio artístico.

Em 6 edições, realizadas de outubro de 2010 a março de 2011, o TRAMPOLIM _ reunirá mais de 50 artistas numa experiência poética de encontro com a prática da arte da performance e o diálogo entre artistas e público, servindo aos participantes de plataforma para abrir o espectro de ideias e conexões, e ir além dos padrões já existentes de eventos de performance. Durante três dias, mensalmente, esses artistas estarão reunidos nos diversos equipamentos culturais da cidade realizando uma série de atividades como workshops, bate-papos, mostras de vídeo e performances.


TRAMPOLIM _ é uma iniciativa independente do LAP! _Laboratório de Ação & Performance, com apoio da Secretaria de Estado da Cultura, através do FUNCULTURA - Fundo de Cultura do Estado do Espírito Santo e conta com a parceria da Secretaria Municipal de Cultura e da Secretaria de Produção e Difusão Cultural da UFES.


Marcus Vinícius & Rubiane Maia
Coordenação Geral do TRAMPOLIM_



+ info:
www.plataforma-trampolim.com

+55 27 9884 6879 _Marcus Vinícius

+55 27 9982 4991 _Rubiane Maia

terça-feira, 9 de novembro de 2010

O EducAtivo MAMAM (Museu de arte moderna Aluísio Magalhães) apresenta:

UMA PALESTRA E UMA OFICINA

A palestra:

Coleção e escritas de si: das caixas de fósforo às armaduras, Palestra com Nicole Cosh.

Nicoel Cosh realizará uma palestra aberta ao público na quarta-feira, 17 de novembro, às 16h, no auditório do MAMAM, onde falará sobre colecionismo, resultado de sua pesquisa de mestrado em antropologia.

Nicole Cosh é mestra em antropologia pelo Programa de Pós-graduação em Antropologia da Universidade Federal de Pernambuco, especialista em Arte/educação pela Universidade Católica de Pernambuco. Atualmente coordena os cursos de Bacharelado em Artes Plásticas e em Fotografia da AESO/Barros Melo. Desde 2000 atua e pesquisa em instituições museais do Recife, buscando problematizar as relações entre instituições, públicos e objetos, criando atividades educativas e analisando tais relações por meio de pesquisas.

SERVIÇO
PalestraColeção e escritas de si: das caixas de fósforo às armaduras, com Nicole Cosh.
Data: 17 de novembro de 2010, às 16h.
Local: Auditório do Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães – Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães. Rua da Aurora, 265 e Rua da União, 88 – Boa Vista – Recife, PE.
Investimento: R$ 30,00
Informações: 3355.6870 | 6871 | 6872


A oficina:
Oficina de Cartema
A palavra Cartema é um neologismo criado por Antônio Houaiss para denominar a técnica desenvolvida por Aloisio Magalhães de produção de uma imagem a partir da repetição de uma imagem postal. A justaposição de uma mesma imagem cria um efeito ótico de confusão entre fundo/figura e forma concreta/abstrata. A oficina será um momento de experimentação e exercício com a técnica, em seu formato clássico e também em novos suportes.
A oficina, ministrada por educadores da equipe do EducAtivo MAMAM, ocorrerá no terceiro fim de semana de outubro e terá duração de 8 horas.

SERVIÇO
Atividade: Oficina de Cartema
Professora: Paula Frassinetti (EducAtivo MAMAM)
Vagas: 15
Carga horária: 08 horas.
Datas: 20 e 21 de outubro, das 14h às 18h.
Público alvo: estudantes, professores, artistas e curiosos.
Local: Atelier do EducAtivo MAMAM. Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães. Rua da Aurora, 265 e Rua da União, 88 – Boa Vista – Recife, PE.
Informações: 3355.6870 | 6871 | 6872

Abertura de exposição - Fundação Joaquim Nabuco (Recife)